sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Filme: Snowden - O TRIUNFO para a turma 9º Ano

Dica de filme

A dica de filme desta semana é A História de Ron Clark – O Triunfo



 
Sinopse: Snowden, escola de 1º grau, Aurora, Carolina do Norte, 1994. Ron Clark (Matthew Perry) é um professor temporário, que experimenta um misto de nervosismo e ansiedade ao aguardar o momento de começar no emprego. Mas, antes mesmo de iniciar, demonstra uma rara sensibilidade ao saber se aproximar de um garoto que tinha sido colocado em um castigo humilhante por outro professor. Após 4 anos, os métodos de Clark se mostraram mais do que eficientes, pois classificou sua classe em 1º lugar do município pelo 4º ano seguido. Como uma singela forma de reconhecimento, para se sentir mais permanente, lhe deram uma vaga no estacionamento, inclusive com seu nome gravado. Porém ele quer algo mais da vida e, assim, fala para seus pais que deixará o lugar, antes que usem a vaga como seu túmulo. Sonhando grande, ele vai a Nova York, mesmo sabendo que lá encontrará desafios bem maiores. Ele pretende ser professor no Harlem, apesar de dizerem que tem a "cor errada". Ron tenta inutilmente encontrar emprego como professor e, para ter alguma renda, consegue um emprego de garçom. Ao passar na porta da Inner Harlem, uma escola de 1º grau, vê um professor se atracando com um aluno. Este fato faz com que o professor peça demissão e Clark consiga o emprego. Mas, para a surpresa do diretor, Ron quer ser professor da pior turma do colégio. Ninguém sabia, mas ele estava rescrevendo não apenas a sua história, mas também a de várias outras pessoas.

LITERATURA DE INFORMAÇÃO

LITERATURA DE INFORMAÇÃO

A Carta a EL-rei d.Manuel é o primeiro de uma serie de textos sobre o Brasil, é um real registro do nascimento do Brasil. Nela são contados os primeiros contatos entre portugueses e nativos, as primeiras povoações em terras brasileiras, que não fossem índios,mas sim europeus. São obras escritas nesta época, quase sempre sem intenções artísticas,o objetivo delas eram informar a sociedade européia como estava sendo o trabalho e vida nas colônias recém-descobertas. Eram de grande importância porque registravam as condições de vida e a mentalidade dos primeiros colonizadores e habitantes das novas terras. Por isso que estes textos passaram a ser chamados de Literatura informativa sobre o Brasil. Além disso houve também a literatura dos jesuítas, esta com um objetivo mais religioso.
Os autores de destaque foram:
Pero Vaz de caminha e Padre José de Anchieta.
A carta de pero Vaz de Caminha possui um grande valor histórico, mas um duvidoso valor literário já que sua carta teve o objetivo de informar a situação encontrada na nova terra.
Os dois grandes interesses presentes na carta de Caminha são:
- Interesse material (ouro e prata).
- Interesse espiritual (catequese dos índios).
- Descrição da flora, fauna e a geografia tanto dos nativos, como da própria terra.
Agora tem-se alguns trechos da “carta a El-rei Dom Manuel”, por Pero Vaz de Caminha:
“E neste dia, a hora de véspera, houvemos vista de terra, isto é, primeiramente d’um grande monte, mui alto e redondo, e d’outras serras mais baixas a sul dele e de terra chã com grandes arvoredos, ao qual monte alto o capitão pôs nome o Monte Pascoal e a terra a terra de Vera Cruz.
E dali houvemos vista d’homens, que andavam pela praia, de 7 ou 8, segundos os navios pequenos disseram, por chegarem primeiro.(...) A feição deles é serem pardos, maneira d’avermelhados, de bons rostos e narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura, nem estimam nenhuma cousa cobrir nem mostrar suas vergonhas. E estão acerca disso com tanta inocência como tem em mostrar o rosto.
Nela até agora não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem nenhuma cousa de metal, nem de ferro; nem olho vimos. A terra, porém, em si, é de muito bons ares, assim frios e temperados como os d’Antre Doiro e Minho, porque neste tempo d’agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas, infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem. Mas o melhor fruto que nela se pode fazer me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.”

A literatura Quinhentista foi uma continuação da literatura portuguesa.
A literatura dos viajantes está baseada nas cartas, crônicas, relatório, documentos, enviados pelos padres, colonos, viajantes e aventureiros que falaram da flora, da fauna, da geografia e dos usos e costumes dos índios.
Os colonizadores portugueses esperavam encontrar no Brasil as mesmas condições que os tornaram ricos com a exploração das índias. Os europeus ainda tinham em mente o mito do “Eldorado, a cidade de ouro”, uma região de incríveis riquezas, onde haveria pouco trabalho braçal e muito lucro. Este tipo de pensamento fez com que o colonizador português não se apegasse a terra e com isso o tratamento dado a ela foi de maneira agressiva, com o único objetivo de tirar toda a riqueza dela, sem medir as conseqüências. O pensamento do colonizador era somente um: enriquecer logo para poder voltar para Portugal rico.
A princípio no Brasil a fonte de renda para os colonizadores era o pau-brasil, embora tivesse um importante valor no mercado de negócios, não chegava a se igualar aos preciosos recursos do Oriente. Somente em 1532, aproveitando-se do preço compensador do açúcar, os portugueses iniciaram o cultivo do açúcar em terras brasileiras, auxiliados pelo trabalho escravo. No entanto, a Carta e os outros textos produzidos no início da colonização queriam apenas enaltecer exageradamente a terra e a fertilidade do solo, sem na verdade ter uma real analise da situação. Esse tipo de pensamento em relação ao Brasil sempre contribuiu para certos para equívocos prejudiciais que atrasaram o desenvolvimento da região. No Brasil ou em qualquer outro lugar, sempre será necessário muito trabalho, esforço e planejamento, só assim “dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem”, como escreveu Pero Vaz de Caminha em sua carta a D.Manuel.

LITERATURA DOS JESUÍTAS
A carta que o padre Manuel da Nóbrega escreveu, descrevendo a chegada da primeira missão jesuítica no Brasil, por ele chefiada, em 1549, inaugurou a literatura informativa dos jesuítas no Brasil, já que eles contribuíram em muito nesta parte da literatura.
O maior representante deste tipo de literatura entre os jesuítas foi o padre José de Anchieta.
José de Anchieta (1534-1597) nascido numa das ilhas Canárias e chegou ao Brasil em 1553; assim que chegou colaborou com Manuel da Nóbrega na fundação de um colégio em Piratininga, vilarejo que daria origem a cidade de São Paulo.
Além disso, ele escreveu cartas, sermões, poesias e peças teatrais, utilizou os idiomas: latim, Tupi e português, em suas obras onde teve uma grande influência missionária.

POESIA
Anchieta utilizava em suas poesias as antigas medidas, ou seja, versos de cinco ou sete sílabas nos cancioneiros medievais. Anchieta também escreveu poemas de sentido religioso, com versos fáceis de serem cantados em cerimônias da igreja. Na verdade eram poesias essencialmente ingênuas, com conteúdo simples, mas direto, sem muita complexidade para poder ser bem aceito e entendido na sociedade européia, pois era ela que patrocinava as expedições e viagens.

TEATRO
Também com a intenção de catequizar os índios, impor os conceitos europeus a eles, Anchieta foi o introdutor do teatro no Brasil. Suas peças seguiam as tradições dos teatros medievais, principalmente tendo como modelo os autos de Gil Vicente.


RESUMO
A Literatura do Brasil : século XVI
LITERATURA INFORMATIVA
- Sobre o Brasil, para os europeus;
- Cartas, realatórios, documentos, mapas;
- Carta de Pero Vaz.
LITERATURA JESUÍTICA
- Informativa em geral;
- Padre Anchieta, seu teatro e poesia.
TEATRO DE ANCHIETA
- Mistura de elementos europeus com a realidade;
- Indígena.


A segunda geração do Romantismo

 A segunda geração do Romantismo

 A segunda Geração A segunda geração do Romantismo tem seus traços mais facilmente identificáveis no campo da poesia e seu marco inicial é dado pela publicação da poesia de Álvares de Azevedo, em 1853. Em vez do índio, da natureza e da pátria, ganham ênfase a angústia, o sofrimento, a dor existencial, o amor que oscila entre a sensualidade e a idealização, entre outros temas de grande carga subjetiva. Exemplares desse período são as obras de Fagundes Varela, Casimiro de Abreu e Álvares de Azevedo.
 O início A publicação do livro Poesias, de Álvares de Azevedo, em 1853, é considerada por parte da crítica como marco inicial da segunda geração do Romantismo no Brasil. Essa geração, cujos maiores expoentes são Álvares de Azevedo, Fagundes Varela e Casimiro de Abreu, tem a marca do ultra-romantismo. A angústia, o sofrimento, a dor existencial, o amor que oscila entre a sensualidade e a idealização são alguns dos temas de grande carga subjetiva que tomam o lugar do índio, da natureza e da pátria, dominantes na geração anterior.
O Grande Inspirador Lord Byron Em meio a toda essa agitação existencial, que se tornou o paradigma do homem romântico que busca a liberdade, Byron escreveu uma obra grandiloquente e passional. Encantou o mundo inicialmente com seus poemas narrativos folhetinescos, em que não faltam elementos autobiográficos, como Childe Harold's Pilgrimage , e depois o assustou com a faceta satírica e satânica que apresenta em poemas como Don Juan . Foi um dos principais poetas ultra-românticos. O cinismo e o pessimismo de sua obra haveriam de criar, juntamente com sua mirabolante vida, uma legião de jovens poetas por todo o mundo, chegando até o Brasil na obra de grandes escritores, como Álvares de Azevedo.
A segunda geração do Romantismo brasileiro foi marcada pela pouca idade dos autores, sendo além de Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire e Fagundes Varela. Os temas principais eram o ultra-romantismo (traços do Romantismo de primeira geração), o egótico (os autores fecham-se em seu próprio mundo, enxergando somente seu próprio mundo, suas dores e sentimentos, numa poesia fuga da realidade e de sonhos), o Byronismo (era um dos grandes ídolos, o autor inglês o Lorde Byron), o spleen (do Inglês, tédio, melancolia), o mal do século (nesse século a doença de tuberculose matava muitas pessoas, porém a morte era vista como fuga para os problemas da vida), a poesia de adolescentes (Muitos autores eram jovens, e boa parte morreram jovens, nisso os textos falavam de sonhos adolescentes, e a saudade da infância) e pro último a poesia de hospital (os textos eram melancólicos, como morte em frequência).
Nessa época a visão dos autores sobre o mundo vinha da Europa, como a frustração após a revolução da burguesia na Europa, mas como no Brasil não havia uma burguesia significante e concentra em certos pontos do país, além de não haver aqui nenhuma revolução burguesa não havia sentido essa frustração nos jovens escritores brasileiros.
Entre as características da segunda geração foram: o pessimismo (atitude de insatisfação da vida, tédio e melancolia); morbidez (a morte era vista como solução aos problemas); o satanismo (o demônios e o inferno apareciam com frequência, como continuação da dor vida na Terra); o Mistério (a preferência a lugares misteriosos, fúnebres, escuros etc).


2ª Geração
Ultra-Romântica ou Mal do Século
Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire e Fagundes Varela
Características: Egocentrismo, sentimentalismo exagerado, morte, tristeza, solidão, tédio, melancolia, subjetivismo, idealização da mulher.

Álvares de Azevedo
Nasceu em São Paulo em 1831, com dezesseis anos recebeu o diploma de bacharel em Letras, na Faculdade de São Paulo, fundou a revista “Ensaio Filosófico”, dedicou-se na poesia romântica européia, influenciado principalmente pelo lorde Byron e do Satanismo. Era muito sonhador, boêmio e doentio. Morreu no Rio de Janeiro, após uma mal sucedida cirurgia para retirar tumores, com 21 anos ainda incompletos.
Sendo o principal representante da segunda geração do Romantismo do Brasil, porém este foi um título póstumo (morreu em 1851 e deu origem a segunda geração do romantismo com suas poesias em 1853). Tinha em seus textos figuras femininas, de mãe, irmã (a virgem irreal e idolatrada) e da prostituta. E outra característica vai para o cotidiano dos estudantes.
Em seus trabalho haviam imperfeições talvez pela sua imaturidade, mas há também grandes qualidades como a formalidade. Suas principais obras foram Macário, Noite de Taverna e o Poema do Frade.
Casimiro José Marques de Abreu
Nasceu em 1839 em São João da Barra ou Capiviri no Rio de Janeiro, tem o pai um rico comerciante e fazendeiro português, seguiu para Lisboa e lá começou sua carreira literária aos seus 17 anos trabalhando na impressa portuguesa. Regressa ao Brasil em 1859 e publica sua obra “As Primaveras”, que faz grande sucesso e logo após isso morre em Nova Friburgo ou Idaiaçu abas no Rio de Janeiro.
Sua obra é pequena e explora temas como a saudade da infância, amor á pátria\natureza, e temas adolescentes sobre tristeza. Suas poesias mais conhecidas foram Meus oito anos, Amor e Medo, e a Canção do Exílio.
Nasceu em 1832 em Salvador, teve um pai que era alcoólatra, tinha dúvidas e ilusões em sua vida. Em 1851 ingressou na ordem dos beneditinos, lugar onde tornou-se monge beneditino, também foi lá que arranjou inspiração para fazer suas obras, tendo como características: problemas sociais, religiosos e líricos. Tinha incertezas sobre a religião. Morreu de doença cardíaca em 1855, um ano após deixar sua obra “Inspirações do Claustro”.
Luís Nicolau Fagundes Varela
Nasceu em 1841 em Rio Claro (São Paulo) e morreu em Niterói-RJ em 1875, seus estudos de base foram irregulares, talvez pela instabilidade profissional de seu pai que era juiz de paz. Conhecido como o “poeta maldito”, cassou com uma artista de circo e com ela teve um filho que morreu aos três meses de idade. Foi para o Recife para continuar seus estudos, porém regressou a São Paulo após saber da morte da sua esposa, casou-se de novo e teve outros filhos, mas não deixou a vida boêmia e as bebedeiras.
Este poeta sofria influências de outros poetas como Gonçalves Dias (indianismo), Álvares de Azevedo (subjetivismo e byronismo) e Casimiro de Abreu (subjetivismo e byronismo), nisso ele perdia a originalidade, deu continuidade às obras inacabadas de outros autores.
Suas principais obras foram: Noturnas (1861), O estandarte de Auriverde (1863), Cantos religiosos (1878) e Diário de Lázaro (1880), suas obras marcaram a transição da segunda geração para a terceira geração do Romantismo do Brasil.




quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Poemas CoNcReToS e CiNéTiCoS

Poemas CoNcReToS e CiNéTiCoS

Os poemas concretos ou cinéticos são aqueles criados não só para serem
      lidos, mas para serem vistos, como uma fotografia, uma pintura. Por 
        meio do trabalho com letras, palavras e seu significado, procuram
           transmitir, além de sentimentos e emoções, movimentos, cor, 
               forma, etc. O poema cinético dá a ideia de velocidade,  é  
                   um  futurismo literário. São usadas várias imagens 
                       poéticas na construção da poesia, usando a 
                              palavra como se ela fosse capaz de
                                 se l-o-c-o-m-o-v-e-r. Observe
                                         alguns  e busque 
                                             inspiração
                                                  para  
                                                  criar
                                                     o 
                                                     
                                                     e
                                                     u
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

COESÃO E COERÊNCIA

COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL

 Mas afinal, o que é isso?
Para que um texto tenha o seu sentido completo, ou seja, transmita a mensagem pretendida, é necessário que esteja coerente e coeso. Na construção de um texto, assim como na fala, usamos mecanismos para garantir ao interlocutor a compreensão do que é dito ou lido.
Em resumo, podemos dizer que a COESÃO trata da conexão harmoniosa entre as partes do texto, do parágrafo, da frase. Ela permite a ligação entre as palavras e frases, fazendo com que um dê sequência lógica ao outro. A COERÊNCIA é a relação lógica entre as ideias, fazendo com que umas complementem as outras, não se contradigam e formem um todo significativo que é o texto.
Quando falamos de COESÃO textual, falamos a respeito dos mecanismos linguísticos que permitem uma sequência lógico-semântica entre as partes de um texto, sejam elas palavras, frases, parágrafos, etc. Entre os elementos que garantem a coesão de um texto, temos:

Referências e  reiterações: este tipo de coesão acontece quando um termo faz referência a outro dentro do texto, quando reitera algo que já foi dito antes ou quando uma palavra é substituída por outra que possui com ela alguma relação semântica. Alguns destes termos só podem ser compreendidos mediante estas relações com outros termos do texto, como é o caso da anáfora e da catáfora.
Substituições lexicais: este tipo de coesão acontece quando um termo é substituído por outro dentro do texto, estabelecendo com ele uma relação de sinonímia, antonímia, hiponímia ou hiperonímia, ou mesmo quando há a repetição da mesma unidade lexical (mesma palavra).
Conectores: estes elementos coesivos estabelecem as relações de dependência e ligação entre os termos, ou seja, são conjunções, preposições e advérbios conectivos.
Correlação dos verbos (coesão temporal e aspectual): consiste na correta utilização dos tempos verbais, ordenando assim os acontecimentos de uma forma lógica e linear, que irá permitir a compreensão da sequência dos mesmos.
Quando falamos em COERÊNCIA textual, falamos acerca da significação do texto, e não mais dos elementos estruturais que o compõem. Um texto pode estar perfeitamente coeso, porém incoerente. É o caso do exemplo abaixo:
“As ruas estão molhadas porque não choveu”
Há elementos coesivos no texto acima, como a conjunção, a sequência lógica dos verbos, enfim, do ponto de vista da COESÃO, o texto não tem nenhum problema. Contudo, ao ler o que diz o texto, percebemos facilmente que há uma incoerência, pois se as ruas estão molhadas, é porque alguém molhou, ou a chuva, ou algum outro evento. Não ter chovido não é o motivo de as ruas estarem molhadas. O texto está incoerente.
Podemos entender melhor a coerência compreendendo os seus três princípios básicos:
Princípio da Não Contradição: em um texto não se pode ter situações ou ideias que se contradizem entre si, ou seja, que quebram a lógica.
Princípio da Não Tautologia: Tautologia é um vício de linguagem que consiste n a repetição de alguma ideia, utilizando palavras diferentes. Um texto coerente precisa transmitir alguma informação, mas quando hárepetição excessiva de palavras ou termos, o texto corre o risco de não conseguir transmitir a informação. Caso ele não construa uma informação ou mensagem completa, então ele será incoerente
Princípio da Relevância: Fragmentos de textos que falam de assuntos diferentes, e que não se relacionam entre si, acabam tornando o texto incoerente, mesmo que suas partes contenham certa coerência individual. Sendo assim, a representação de ideias ou fatos não relacionados entre si, fere o princípio da relevância, e trazem incoerência ao texto.