Os movimentos podem ser divididos da seguinte forma: Trovadorismo, Humanismo, Renascimento, Classicismo, Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo, Modernismo e Tendências Contemporâneas.
Índice |
Trovadorismo
A religião, na Provença, desenvolvia-se em mosteiros, que foram verdadeiros centros de cultura artística. Tudo o que se produzia na Idade Média estava relacionado aos textos sagrados e ao cristianismo. A Igreja era o centro do poder naquela época e fica bem mais fácil a compreensão desse movimento assistindo ao filme O Nome da Rosa. A Igreja só começa a perder sua força no movimento denominado Arcadismo que ocorreria muito tempo depois na segunda metade do século XVIII. O trovadorismo inicia no século V mas explode nos séculos XII e XIV com diversas cantigas e com poetas trovadores e principalmente quando ocorre a evolução da língua portuguesa que com a mesma força que tinham para amar e escrever diversas poesias, faziam diversas críticas.
Cantiga de amor
Eu lírico masculino. Ausência do
paralelismo de par de estrofes e do leixa-pren. Predomínio das idéias. Assunto
Principal: o sofrimento amoroso do eu-lírico perante uma mulher idealizada e
distante. Amor cortês; convencionalismo amoroso. Ambientação aristocrática das
cortes. Forte influência provença. Amor impossível e platônico devido a posição
social da mulher ser melhor que a do trovador apaixonado. Vassalagem amorosa
"o eu lírico usa o pronome de tratamento "senhor".Cantiga de amigo
Eu lírico feminino. Presença de paralelismos. Predomínio da musicalidade, por esse motivo apresenta refrão. Assunto Principal: o lamento da moça cujo namorado partiu. Amor natural e espontâneo. Ambientação popular rural ou urbana. Influência da tradição oral ibérica. Amor possível. Deus é o elemento mais importante do poema. Pouca subjetividade. É mais popular.
Cantiga de escárnio
Na cantiga de escárnio, o
eu-lírico faz uma sátira a alguma pessoa. Essa sátira era indireta, cheia de
duplos sentidos. As cantigas de escárnio definem-se, pois, como sendo aquelas
feitas pelos trovadores para dizer mal de alguém, por meio de ambiguidades,
trocadilhos e jogos semânticos, num processo que os trovadores chamavam
"equívoco". O cômico que caracteriza essas cantigas é
predominantemente verbal, dependente, portanto, do emprego de recursos
retóricos. A cantiga de escárnio exigindo unicamente a alusão indireta e
velada, para que o destinatário não seja reconhecido, estimula a imaginação do
poeta e sugere-lhe uma expressão irônica, embora, por vezes, bastante mordaz.Cantiga de maldizer
Ao contrário da cantiga de escárnio, a cantiga de maldizer traz uma sátira direta e sem duplos sentidos. É comum a agressão verbal à pessoa satirizada, e muitas vezes, são utilizados até palavrões. O nome da pessoa satirizada pode ou não pode ser revelada.
Humanismo e
Renascimento
- A escola literária chamada Humanismo,surgiu
bem no final da Idade Média. Ainda podemos ressaltar as prosas
doutrinárias, dirigidas à nobreza. Já as poesias, que eram cultivadas por
fidalgos, utilizavam o verso de sete sílabas e o de cinco sílabas. Podemos
destacar João Ruiz de Castelo Branco como importante autor de poesias
palacianas.
- Renascimento (ou Renascença) é um termo usado
para indicar o período da história do mundo ocidental aproximadamente
entre fins do século XIII e meados do século XVII com significativa
variação nas datas conforme a região enfocada e o autor consultado, quando
diversas transformações em uma multiplicidade de áreas da vida humana
assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar
destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia,
política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o
capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o
termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na
filosofia e nas ciências.
Chamou-se "Renascimento"
em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da
antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um
ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por
Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o
entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura
do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de
"descoberta do mundo e do homem".
Apesar do grande prestígio que o
Renascimento ainda guarda entre os críticos e o público, historiadores modernos
têm começado a questionar se os tão divulgados avanços merecem ser tomados
desta forma.
O Renascimento cultural
manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais
centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da
Itália e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental. A Itália
permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão,
porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na
Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e
Espanha, e em suas colônias americanas.
Classicismo
Em Arte, o Classicismo refere-se,
geralmente à valorização da Antiguidade Clássica como padrão por excelência do
sentido estético, que os classicistas pretendem imitar. A arte classicista
procura a pureza formal, o equilíbrio, o rigor - ou, segundo a nomenclatura
proposta por Friedrich
Nietzsche: pretende ser mais apolínea que dionisíaca.
Alguns historiadores de arte,
entre eles Giulio Carlo Argan, alegam que na História da arte concorrem duas
grandes forças, constantes e antagônicas: uma delas é o espírito clássico, a
outra, o romântico.
As duas grandes manifestações
classicistas da Idade Moderna européia são o Renascimento e o Neoclassicismo.
Serve também o termo clássico
para designar uma obra ou um autor depositários dos elementos fundadores as do Classicismode
determinada corrente artística.
- Universalismo
- Racionalismo
- Antropocentrismo
- Paganismo
- Neoplatonismo
- Referência à cultura grega
- Haile Selassie decerá ao mundo em 2020
- Soneto (2 Quartetos 2 Tercetos)
- Versos Com Até 10 Síladas Poéticas (Estilo
doce novo & Medida nova)
- Rimas Bem Trabalhadas
Quinhentismo
O quinhentismo tem esse nome por
se passar em 1500 e se resume a todos os acontecimentos históricos vividos no
descobrimento do Brasil e a religião que a Igreja queria passar para os índios
em forma de sermões. Inclusive o que marca no Quinhentismo é a carta que Pero Vaz de Caminha
escreveu ao rei de Portugal relatando tudo que se passava no Brasil e suas
riquezas. É por isso que o Quinhentismo também é chamado de Literatura
Informativa. Porém o Quinhentismo se destaca na Literatura Jesuíta através dos
sermões com intenção de catequizar os habitantes brasileiros da época (Índios).
Principais
autores
Barroco
Movimento que tem ínicio na
Europa nos séculos XVII e XVIII (primeira métade) e no Brasil tem o seu ínicio
em 1601 com a publicação de Prosopopéia,
de Bento Teixeira até 1768. E é apoiado pela igreja católica contra o
renascimento e a reforma protestante.
Principais autores
- Padre Antônio Vieira
- Gregório de
Matos
- Badu
Oliveira Cardoso
- poesia lírica amorosa
- poesia sacra relígiosa
- poesia filosófica
- poesia satírica
Principais autores
- Alvarenga Peixoto
- Frei Santa Rita Durão
- Cláudio Manoel da Costa
- Tomás
Antônio Gonzaga
- Silva
Alvarenga
- Rafaela Borba Silva
Romantismo (poesia)
O Romantismo no Brasil
teve como marco fundador a publicação do livro "Suspiros poéticos e
saudades", de Gonçalves
de Magalhães, em 1836, e
durou 45 anos terminando em 1881
com a publicação de Memórias
Póstumas de Brás Cubas, por Machado de Assis. O Romantismo foi sucedido pelo
Realismo.
Primeira geração (indianista)
Gonçalves Dias
- Nacionalismo
- Patriotismo
- Índio como herói
- Antiestrangeirismo
- Sentimentalismo
Autores
Segunda geração (ultrarromântica, mal do século e byronista)
- Atração pela morte (mal-do-século)
- Individualismo
- Pessimismo
- Escapismo
Autores
Terceira geração (condoreira)
Por causa do pássaro condor que tem visão
ampla sobre todas as coisas- Todas as questões sociais
- Erotismo
- Abolicionismo
- Mulher vista com defeitos e qualidades
- Política
Autores
Romantismo (prosa)
O Romantismo na prosa ou também
conhecido como romance romântico tem básicamente as mesmas características que
o romantismo na poesia porém em vez de poesias são feitos livros onde existem
alguns segmentos. Como a prosa social-urbana, indianista, regionalista e
histórica. Com caráter burguês, epidermico, pouco intelectual e de personagens
lineares, saiam nos jornais em fasciculos para agradar à mulher e o estudante
burguês( classe dominante na época).
Principais
autores
- Bernardo Guimarães
- Franklin Távora
- Joaquim Manoel de Macedo (Macedinho)
- José de Alencar
- Manoel Antonio de Almeida
- Visconde de Taunay
Realismo
O realismo tem que ser analisado
a partir de um novo ponto de referência; a Europa vive a segunda fase da
revolução industrial e ao mesmo tempo conhece o desenvolvimento do pensamento
científico junto com a doutrina filosófica e social.Augusto Comte, Karl Marx e Charles Darwin são os iniciadores europeus com suas correntes: o Positivismo, Socialismo e Darwinismo. O realismo evidencia fatos e acredita no real sem sentimentos lúdicos e melosos dos românticos e acredita que o homem é psicologicamente formado sem nenhuma interferência natural ou humana
Brasil: Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis (1881)
Principais autores
Naturalismo
O naturalismo ocorre básicamente
na mesma época do realismo; alguns dizem que o naturalismo é apenas uma
manifestação do realismo mas as diferenças são bem visíveis.O naturalismo tenta explicar que o homem é modificado pelo ambiente em que vive e que a natureza influi na razão. Diferente do romance realista que presa a classe social dominante, o romance naturalista presa a comunidade mais pobre. Podemos ver isso claramente ao ler a obra o cortiço de Aluísio de Azevedo
Brasil: O Mulato de Aluísio de Azevedo (1881)
Parnasianismo
O Parnasianismo é a forma poética do Realismo.
- Preciosismo: focaliza-se o detalhe; cada
objeto deve singularizar-se, dai as palavras raras e rimas ricas.
- Objetividade e impessoalidade: O poeta
apresenta o fato, a personagem, as coisas como são e acontecem na
realidade, sem deformá-los pela sua maneira pessoal de ver, sentir e
pensar. Esta posição combate o exagerado subjetivismo romântico.
- Arte Pela Arte: A poesia vale por si mesma,
não tem nenhum tipo de compromisso, e justifica por sua beleza. Faz
referências ao prosáico, e o texto mostra interesse a coisas pertinentes a
todos.
- Estética/Culto à forma: Como os poemas não
assumem nenhum tipo de compromisso, a estética é muito valorizada. O poeta
parnasiano busca a perfeição formal a todo custo, e por vezes, se mostra
incapaz para tal. Aspectos importantes para essa estética perfeita são:
- Rimas Ricas: São evitadas palavras da mesma
classe gramatical. Há uma ênfase das rimas do tipo ABAB para estrofes de quatro
versos, porém também muito usada as rimas ABBA.
- Valorização dos Sonetos: É dada preferência
para os sonetos, composição dividida em duas estrofes de quatro versos, e
duas estrofes de três versos. Revelando, no entanto, a "chave"
do texto no último verso.
- Metrificação Rigorosa: O número de sílabas
poéticas deve ser o mesmo em cada verso, preferencialmente com dez
(decassílabos) ou doze sílabas(versos alexandrinos), os mais utilizados no
período. Ou apresentar uma simetria constante, exemplo: primeiro verso de
dez sílabas, segundo de seis sílabas, terceiro de dez sílabas, quarto com
seis sílabas, etc.
- Descritivismo: Grande parte da poesia
parnasiana é baseada em objetos inertes, sempre optando pelos que exigem
uma descrição bem detalhada como "A Estátua", "Vaso
Chinês" e "Vaso Grego" de Alberto de Oliveira.
- Temática Greco-Romana: A estética é muito
valorizada no Parnasianismo, mas mesmo assim, o texto precisa de um
conteúdo. A temática abordada pelos parnasianos recupera temas da
Antiguidade Clássica, características de sua história e sua mitologia. É
bem comum os textos descreverem deuses, heróis, fatos lendários,
personagens marcados na história e até mesmo objetos.
Principais autores
Simbolismo
Na Europa, o simbolismo inicia-se na última década do século XIX e avança pelo início do século XX, paralelamente as tendências do pré modernismo. O misticismo, o sonho, a fé e a religião passam a ser valores em busca de novos caminhosO Simbolismo no Brasil começa com as obras Missal e Broquéis ambos escritas por Cruz e Sousa
Características gerais:
- Uso de figuras de linguagem (sinestesia e
aliteração)
- Musicalidade (A música acima de tudo)
- Valorização das manifestações espirituais e
metafísicas
- Rebusca valores românticos
- Aversão ao que é real
- Amor ao lúdico e sublime
- Tenta buscar a essência do ser humano
- Oposição entre matéria e espírito
Principais autores
- Alphonsus de Guimaraens
- Cruz e Sousa
Pré Modernismo
O pré-modernismo foi um período
literário brasileiro, que marca a transição entre o simbolismo e o movimento
modernista seguinte. Em Portugal, o pré-modernismo configura o movimento
denominado saudosismo.O termo pré-modernismo parece haver sido criado por Tristão de Athayde, para designar os "escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920". Representa, assim, um período eclético (que possui várias correntes de idéias, sem se fixar a nenhuma delas).
Embora vários autores sejam classificados como pré-modernistas, este não se constituiu num estilo ou escola literária, dado a forte individualidade de suas obras, mas essencialmente eram marcados por duas características comuns:
Conservadorismo - traziam na sua estética os valores parnasianos e
naturalistas;
Renovação - demonstravam íntima relação com a realidade brasileira e as
tensões vividas pela sociedade do período.
Embora tenham rompido com a
temática dos períodos anteriores, esse autores não avançaram o bastante para
serem considerados modernos. Notando-se, até, em alguns casos, resistência às
novas estéticas.
Principais
autores
- Augusto dos Anjos
- Coelho Neto
- Euclides da Cunha
- Graça Aranha
- Lima Barreto
- Monteiro Lobato
- Raul de Leoni
Modernismo
(Cartaz
anunciando o último dia da Semana de Arte Moderna)
No Brasil o Modernismo tem data
de nascimento: 11 de fevereiro de 1922, com a Semana de arte moderna de 1922.
Representou uma verdadeira renovação da linguagem, na busca de experimentação,
na liberdade criadora e na ruptura com o passado. O evento marcou época ao
apresentar novas idéias e conceitos artísticos. A nova poesia através da
declamação. A nova música por meio de concertos. A nova arte plástica exibida
em telas, esculturas e maquetes de arquitetura. O adjetivo "novo",
marcando todas estas manifestações, propunha algo a ser recebido com
curiosidade ou interesse. Para os modernistas, simbolizados em Mário de
Andrade, a prática da poesia tem que ser (ou tem que ter) uma reflexão
consciente dos problemas da linguagem, das suas limitações e possibilidades.
Além disso vêem no poeta um sujeito criador consciente do texto literário.
O Modernismo deixou marcas nas
gerações seguintes, como se observa, em geral, uma maior liberdade lingüística,
a desconstrução literária e o introspectivismo. Estes novos elementos foram
muito bem explorados por Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto
(um mais lírico, outro mais objetivo, concreto), pelos romancistas de 30, na
prosa intimista de Clarice Lispector, pelos tropicalistas que são motivo de
inspiração até hoje na produção contemporânea.
Principais autores
- Carlos Drummond de Andrade
- Clarice Lispector
- João
Cabral de Melo Neto
- Manuel Bandeira
- Mário de Andrade
- Oswald de Andrade
- Fernando Pessoa
Tendências
Contemporâneas
É sempre muito difícil se
analisar um cenário teórico fazendo parte dele, sem um distanciamento mínimo de
tempo e espaço. Mas podemos apontar algumas tendências contemporâneas da
literatura brasileira e consideramos o que se tem produzido nos últimos vinte
ou trinta anos, pós-ditadura.
Poesia
Na poesia, os nomes hoje já
consagrados são aqueles que, de algum modo, dialogam com essas linhas de força
da Semana de 22, um diálogo com a função paradoxal de unificar a variedade da
produção contemporânea. O impacto do modernismo de 22, porém, foi tamanho que
conseguiu produzir também uma diversidade interna, bifurcando a linhagem
modernista em: 1. Uma vertente mais lírica, subjetiva, à Mário de Andrade,
Manuel Bandeira, Drummond; 2. Outra mais experimental, formalista, à Oswald de
Andrade, João Cabral, poesia concreta.
A poesia torna-se, ainda, por um
lado mais cotidiana quanto à temática (Adélia Prado, Mário Quintana), e por
outro instrumento de pressão contra as ditaduras (Glauco Mattoso, tropicalistas
Prosa
Contemporaneamente o que vemos no
romance brasileiro e, de certa forma, também no luso, que volta a dialogar com
o Brasil, é o surgimento do que chama-se Geração 90. No Brasil, o grande marco
é o romance Subúrbio, de Fernando Bonassi, que deflagaria em 1994 um
processo de renovação da prosa urbana (ou, no caso, suburbana), com seu realismo
brutal, que trouxe novamente para o centro da cena literária os personagens dos
arrabaldes das cidades brasileiras. Cidade de Deus, de Paulo Lins, ficaria
célebre pela sua realização cinematográfica.
Outra corrente contemporânea é
uma espécie de tópica da condição pós-moderna: a identidade em crise, um
extremo do intimismo, que se projeta sobre a estrutura narrativa, cancelando os
limites entre o real e o fantasmático, entre o mundo descrito e as distorções
interiores de quem o descreve. É o caso de Cristóvão Tezza, João Gilberto Noll,
Bernardo Carvalho e Chico Buarque.
Acrescentaria a tais correntes
uma espécie de revisão histórica a partir da ficção. Tanto no Brasil (Luiz
Antonio de Assis Brasil, Miguel Sanches Neto) quanto em Portugal (Miguel Sousa Tavares)
e nos países africanos de língua portuguesa (José Eduardo Agualusa, Mia Couto)
aparecem narrativas de formato convencional e que se passam inteiramente no
passado, mas não resgatando o passado como forma de contemplação. Atualmente
vivemos um momentos barroco, de confusão e crise existencial, um tipo de
literatura que está em alta .
Principais autores
- Cristóvão
Tezza
- Chico Buarque
- João Gilberto
Noll
- Bernardo Carvalho
- Dias Gomes
- Gianfrancesco
Guarnieri
- Caio Fernando Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário